O EcoCommercial Building (ECB), edifício que utiliza mais de 20 tecnologias para construções sustentáveis baseadas em matérias-primas produzidas pela Bayer MaterialScience, acaba de receber a certificação LEED-NC Platinum do U.S. Green Building Council, que reconhece as melhores estratégias e práticas sustentáveis.
Este é o sexto prédio deste tipo construído pela Bayer no mundo que, além de suas matérias-primas, contou com soluções em sustentabilidade de mais 13 empresas parceiras que atuam no país.
“Estamos muito orgulhosos com este reconhecimento. Soluções como o ECB são muito importantes, pois considerando as megatendências previstas para as próximas décadas - como a escassez de energia - edifícios como este podem se tornar soluções de médio a longo prazo, já que são capazes de gerar toda sua energia e reduzir em até 80% o consumo”, reforça Fernando Resende, gerente do Programa EcoCommercial Building no Brasil.
Foto: Divulgação
Com projeto assinado pelo escritório de arquitetura Loeb Capote, o ECB Brasil foi construído no bairro do Socorro, em São Paulo. O empreendimento reduziu o consumo de água potável em 94,8%, graças ao aproveitamento de água da chuva, uso de equipamentos de baixo consumo e espécies vegetais com baixa demanda de irrigação. Além disso, 97% de todos os resíduos gerados pela obra foram desviados de aterros sanitários e destinados à reciclagem ou ao reaproveitamento.
Para reduzir o consumo de energia, 100% dos espaços têm acesso à luz e ventilação naturais, e apenas 5% dos espaços têm ar condicionado. Também são utilizados recursos como isolamento térmico em tetos e paredes com poliuretano, placas translúcidas de policarbonato nas fachadas que bloqueiam calor e permitem entrada de luz natural, brises, persianas e películas para proteção solar, além de diversas aberturas para circulação de ar.
Outro ponto de destaque deste projeto é que nenhuma árvore foi removida do terreno: 17 árvores foram incorporadas ao prédio e contribuem, entre outras coisas, para proteção solar.
Além disso, toda a geração de energia solar, consumo de água e energia por tipo de uso, volume de águas de chuvas captado e emissões de CO2 evitadas são medidos e controlados em tempo real, segundo a segundo, para evitar desperdícios. “Ainda na questão energética, em simulação, verificou-se que o ECB poderá ser o primeiro prédio do Brasil a gerar energia solar para cobrir 100% de sua necessidade anual. Os resultados serão verificados na prática com um ano de medição, o que vai acontecer em março de 2015”, reforça Resende.
Este é o sexto prédio deste tipo construído pela Bayer no mundo que, além de suas matérias-primas, contou com soluções em sustentabilidade de mais 13 empresas parceiras que atuam no país.
“Estamos muito orgulhosos com este reconhecimento. Soluções como o ECB são muito importantes, pois considerando as megatendências previstas para as próximas décadas - como a escassez de energia - edifícios como este podem se tornar soluções de médio a longo prazo, já que são capazes de gerar toda sua energia e reduzir em até 80% o consumo”, reforça Fernando Resende, gerente do Programa EcoCommercial Building no Brasil.
Foto: Divulgação
Com projeto assinado pelo escritório de arquitetura Loeb Capote, o ECB Brasil foi construído no bairro do Socorro, em São Paulo. O empreendimento reduziu o consumo de água potável em 94,8%, graças ao aproveitamento de água da chuva, uso de equipamentos de baixo consumo e espécies vegetais com baixa demanda de irrigação. Além disso, 97% de todos os resíduos gerados pela obra foram desviados de aterros sanitários e destinados à reciclagem ou ao reaproveitamento.
Para reduzir o consumo de energia, 100% dos espaços têm acesso à luz e ventilação naturais, e apenas 5% dos espaços têm ar condicionado. Também são utilizados recursos como isolamento térmico em tetos e paredes com poliuretano, placas translúcidas de policarbonato nas fachadas que bloqueiam calor e permitem entrada de luz natural, brises, persianas e películas para proteção solar, além de diversas aberturas para circulação de ar.
Outro ponto de destaque deste projeto é que nenhuma árvore foi removida do terreno: 17 árvores foram incorporadas ao prédio e contribuem, entre outras coisas, para proteção solar.
Além disso, toda a geração de energia solar, consumo de água e energia por tipo de uso, volume de águas de chuvas captado e emissões de CO2 evitadas são medidos e controlados em tempo real, segundo a segundo, para evitar desperdícios. “Ainda na questão energética, em simulação, verificou-se que o ECB poderá ser o primeiro prédio do Brasil a gerar energia solar para cobrir 100% de sua necessidade anual. Os resultados serão verificados na prática com um ano de medição, o que vai acontecer em março de 2015”, reforça Resende.
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