Pela primeira vez o município de Curitiba terá a inclusão de sistemas de aquecimento solar nas moradias populares. O conjunto Moradias Nilo, com 66 casas, já está em fase de construção e as residências serão entregues com as placas para o aquecimento da água prontas para o uso.
Conforme informado pela prefeitura da capital paranaense, o investimento no equipamento é mínimo. A tecnologia representa 5% dos gastos com a construção e resultam em uma economia de até 50% no consumo energético de uma família. “É um investimento relativamente baixo, se considerados os benefícios futuros, tanto para as famílias, que economizam nas suas contas de luz, como para o meio ambiente, pois trata-se de uma fonte de energia limpa e renovável, que não traz danos à natureza”, explicou o diretor técnico da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), João Carlos Vianna.
O sistema instalado não é o de placas fotovoltaicas, em que é possível produzir energia elétrica. As placas solares para aquecimento apenas aproveitam o calor sol para esquentar a água. A atualmente está é uma das exigências do programa federal Minha Casa, Minha Vida, mas este é o primeiro condomínio popular de Curitiba feito neste padrão.
O equipamento utilizado consiste em uma placa de vidro instalada no telhado da residência e conectada a um reservatório térmico de inox, que por sua vez também se liga à caixa d'água. No interior da placa de vidro existe uma serpentina de condutores de energia feitos de cobre e alumínio. A função da placa é captar a radiação solar e aquecer a água que passa pela serpentina. O reservatório acondiciona e mantém a água aquecida, com possibilidade de utilização eficaz mesmo depois que o sol já se pôs.
Foto: Divulgação
Mesmo com o sistema instalado, as casas também estarão conectadas à rede elétrica, para que os chuveiros sejam aquecidos da maneira tradicional qual o calor solar não for suficiente. Segundo Fernando Klass, diretor da construtora responsável pela obra, os gastos dos moradores devem ser muito menores, pois o chuveiro é um dos equipamentos domésticos com maior consumo energético.
Outro diferencial deste projeto é o modelo de construção aplicado. Ao invés dos tijolos comuns, as casas terão a estrutura feita em wood frame (molduras de madeira). Neste formato, a fundação é feita em concreto, mas as paredes são erguidas através de painéis prontos, feitos em madeira, garrafa PET, isolamento térmico e acústico e manta asfáltica, que evita infiltrações. CicloVivo/Utopia Sustentável
Conforme informado pela prefeitura da capital paranaense, o investimento no equipamento é mínimo. A tecnologia representa 5% dos gastos com a construção e resultam em uma economia de até 50% no consumo energético de uma família. “É um investimento relativamente baixo, se considerados os benefícios futuros, tanto para as famílias, que economizam nas suas contas de luz, como para o meio ambiente, pois trata-se de uma fonte de energia limpa e renovável, que não traz danos à natureza”, explicou o diretor técnico da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), João Carlos Vianna.
O sistema instalado não é o de placas fotovoltaicas, em que é possível produzir energia elétrica. As placas solares para aquecimento apenas aproveitam o calor sol para esquentar a água. A atualmente está é uma das exigências do programa federal Minha Casa, Minha Vida, mas este é o primeiro condomínio popular de Curitiba feito neste padrão.
O equipamento utilizado consiste em uma placa de vidro instalada no telhado da residência e conectada a um reservatório térmico de inox, que por sua vez também se liga à caixa d'água. No interior da placa de vidro existe uma serpentina de condutores de energia feitos de cobre e alumínio. A função da placa é captar a radiação solar e aquecer a água que passa pela serpentina. O reservatório acondiciona e mantém a água aquecida, com possibilidade de utilização eficaz mesmo depois que o sol já se pôs.
Foto: Divulgação
Outro diferencial deste projeto é o modelo de construção aplicado. Ao invés dos tijolos comuns, as casas terão a estrutura feita em wood frame (molduras de madeira). Neste formato, a fundação é feita em concreto, mas as paredes são erguidas através de painéis prontos, feitos em madeira, garrafa PET, isolamento térmico e acústico e manta asfáltica, que evita infiltrações. CicloVivo/Utopia Sustentável
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