O desmatamento na Amazônia Legal continua a crescer. De acordo com o monitoramento realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), no mês de outubro a região perdeu 244 quilômetros quadrados de floresta, um aumento de 467% em relação ao mesmo mês em 2013.
O estado que apresentou maior ocorrência de desmatamento foi Rondônia, que centralizou 27% das perdas. Na sequência estão: Mato Grosso (23%) Pará (22%), Amazonas (13%), Roraima (9%), Acre (5%) e Amapá (1%). O monitoramento é feito através do combinado de diversos mapas digitais, por meio de Sistemas de Informações Geográficas (SIG).
Os resultados estão sujeitos também às condições meteorológicas que facilitam ou dificultam o reconhecimento das áreas. Em outubro deste ano, por exemplo, o Instituto conseguiu analisar 73% da Amazônia Legal, enquanto em 2013 foi possível visualizar 69% da área.
A soma das perdas dos últimos três meses chega a mais de mil quilômetros quadrados, quase o mesmo tamanho que a cidade do Rio de Janeiro. Além do desmatamento em si, a região sofre com a degradação florestal, que consiste no excesso de exploração ou queimadas. Este tipo de degradação chegou a 468 quilômetros quadrados no último mês.
A agricultura é uma das principais causas para este aumento constante no desmatamento. Em entrevista ao jornal Bom Dia São Paulo, o pesquisador Adalberto Veríssimo, do Imazon, explicou que a fiscalização é necessária e deve vir acompanhadas de multas. “Tem que fazer uma punição econômica ao infrator. A única chance, no caso do desmatamento em áreas produtivas, é mexer com o bolso do desmatador ilegal”, opinou o especialista. CicloVivo/Utopia Sustentável
O estado que apresentou maior ocorrência de desmatamento foi Rondônia, que centralizou 27% das perdas. Na sequência estão: Mato Grosso (23%) Pará (22%), Amazonas (13%), Roraima (9%), Acre (5%) e Amapá (1%). O monitoramento é feito através do combinado de diversos mapas digitais, por meio de Sistemas de Informações Geográficas (SIG).
Os resultados estão sujeitos também às condições meteorológicas que facilitam ou dificultam o reconhecimento das áreas. Em outubro deste ano, por exemplo, o Instituto conseguiu analisar 73% da Amazônia Legal, enquanto em 2013 foi possível visualizar 69% da área.
A soma das perdas dos últimos três meses chega a mais de mil quilômetros quadrados, quase o mesmo tamanho que a cidade do Rio de Janeiro. Além do desmatamento em si, a região sofre com a degradação florestal, que consiste no excesso de exploração ou queimadas. Este tipo de degradação chegou a 468 quilômetros quadrados no último mês.
A agricultura é uma das principais causas para este aumento constante no desmatamento. Em entrevista ao jornal Bom Dia São Paulo, o pesquisador Adalberto Veríssimo, do Imazon, explicou que a fiscalização é necessária e deve vir acompanhadas de multas. “Tem que fazer uma punição econômica ao infrator. A única chance, no caso do desmatamento em áreas produtivas, é mexer com o bolso do desmatador ilegal”, opinou o especialista. CicloVivo/Utopia Sustentável
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