Os períodos de pico nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo já somam, em cada uma, 11 horas diárias. O problema da mobilidade urbana, além de causar transtorno na vida de cada morador, afeta diretamente a economia: o prejuízo de mais de R$ 98 bilhões é superior ao PIB de 17 estados brasileiros.
Estes são alguns dados do estudo “Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo”, divulgado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado Rio de Janeiro).
A pesquisa afirma que o valor do prejuízo equivale a 2% do PIB brasileiro e a 2,3 vezes o investimento previsto na concessão de 7,5 mil quilômetros de rodovias para os próximos 25 anos, segundo o Programa de Infraestrutura Logística (PIL Rodovias).
O estudo ainda salienta que as cidades da região metropolitana de São Paulo já estão revendo o modelo de concentração urbana predominante, mas no Rio não existe esta coordenação. Pelo contrário, há concentração de investimentos em lugares pontuais.
“A principal causa dos problemas de mobilidade urbana é a falta de um planejamento integrado, que envolva todos os municípios metropolitanos, de forma a evitar a concentração da oferta de atividades como educação, saúde, comércio e produção industrial em poucas regiões”, destaca o estudo.
O documento ainda conclui que a solução para os congestionamentos é ampliar o sistema de transporte público e, principalmente, adotar medidas que reduzam o grande volume de viagens diárias de longa distância.
Confira abaixo a metodologia de cálculo do custo dos congestionamentos:
CicloVivo/Utopia Sustentável
Estes são alguns dados do estudo “Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo”, divulgado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado Rio de Janeiro).
A pesquisa afirma que o valor do prejuízo equivale a 2% do PIB brasileiro e a 2,3 vezes o investimento previsto na concessão de 7,5 mil quilômetros de rodovias para os próximos 25 anos, segundo o Programa de Infraestrutura Logística (PIL Rodovias).
O estudo ainda salienta que as cidades da região metropolitana de São Paulo já estão revendo o modelo de concentração urbana predominante, mas no Rio não existe esta coordenação. Pelo contrário, há concentração de investimentos em lugares pontuais.
“A principal causa dos problemas de mobilidade urbana é a falta de um planejamento integrado, que envolva todos os municípios metropolitanos, de forma a evitar a concentração da oferta de atividades como educação, saúde, comércio e produção industrial em poucas regiões”, destaca o estudo.
O documento ainda conclui que a solução para os congestionamentos é ampliar o sistema de transporte público e, principalmente, adotar medidas que reduzam o grande volume de viagens diárias de longa distância.
Confira abaixo a metodologia de cálculo do custo dos congestionamentos:
CicloVivo/Utopia Sustentável
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