segunda-feira, 23 de maio de 2016

Bebê Monstro. Muito prazer, meu nome é Jucá


Sempre soubemos que o casamento Dilma/Temer acabaria um dia, afinal relacionamentos entre filhos de famílias com tanta discrepância social, no fundo sempre trazem problemas.  Mesmo assim, como a vida não tem rascunho e o amor ($$$) é lindo, os noivos resolveram tentar.  A família brasileira aceitou o casório.  Ou fingiu que aceitou.

Agora, passados 13 anos de muita turbulência, o casamento acabou.  E da forma mais traumática possível, com acusações de traição de ambas as partes. E a coisa foi parar na justiça.

Como na vida real a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, assistimos a noiva – filha por consideração de retirantes nordestinos - e toda sua família, serem esculachados publicamente perante parte da sociedade. 

O noivo, ah o noivo, filho da alta burguesia paulistana, rico, poderoso e com influências no meio jurídico, dizem as más línguas, já se relacionava com uma moça loira belíssima pelos corredores do poder havia algum tempo.  A traição não foi novidade para ninguém.  Aliás, desde seu tempo de rapazinho que sua fama é encerrar casamentos traindo a antiga mulher.  Mal do sobrenome que carrega: PMDB.




Resultado: como o divórcio ainda caminhava, a antiga esposa, humilhada e incentivada por amigos, levou o caso à justiça e aguarda o julgamento. 

Como Banânia não foge à regra de outras republiquetas de menor expressão, o desfecho do caso parece tomar o rumo de outras novelas mexicanas e seguir pelo gosto do clamor popular de um final feliz.  

A novela tem seu fim previsto para daqui a seis meses e está com o Ibope lá em cima.  Pra complicar, descobriu-se no capítulo desta segunda-feira, 23/5, que o noivo envolveu-se com uma falsa miss, recatada e do lar, quarenta anos mais nova.  É golpe, gritou a patuleia!!!

Como castigo pela traição, casou grávida deu a luz ontem, a Jucá.  Um monstro, gritou a mãe quando lhe entregaram o bebê.  É que ainda na maternidade verificou-se que o menino é portador de uma moléstia altamente contagiosa, a “Corruptóide”, enfermidade que se alastra rapidamente aos membros da família daqueles que conspiram para conseguir o cargo de quem está acima.  

Os próximos capítulos prometem.  Vai depender do povo sacrificar Jucazinho e salvar o país desses impostores.  Preocupado, o pai e assessores mais próximos temem por uma contaminação generalizada.  Nas ruas, uma população cada vez maior persegue e enxerga como único remédio a cabeça do pai traidor.  "Fora Temer", para aplacar a nossa dor.

Abraços Sustentáveis

Nenhum comentário: