26 de Março de 2015 • Atualizado às 17h09
O arquiteto italiano Luciano Pia é o responsável por um projeto que prova que a natureza e o ambiente urbano podem combinar perfeitamente. Ele planejou um “condomínio-floresta”. A estrutura combina apartamentos com terraços repletos de árvores.
O edifício foi construído na cidade italiana de Turim. Sua estrutura é feita em aço e madeira. Todos os andares possuem terraços únicos, que se espalham por toda a fachada e são repletos de vasos gigantes com diferentes tipos de vegetações. O condomínio troca a ideia de moradias criadas como blocos fechados por espaços permeáveis, mutáveis e habitáveis.
Foto: Divulgação
De acordo com os detalhes do projeto, a estrutura conta com 150 árvores altas que, juntamente com outras 50 plantas. Esta vegetação produz 150 mil litros de oxigênio por hora. Durante à noite elas são capazes de absorver até 200 mil litros de dióxido de carbono.
Este formato cria um microclima ideal no interior, atenuando os extremos de calor durante o verão e frio no inverno. A madeira, colocada de forma irregular nos terraços, filtra parte dos raios de sol, mas, ao mesmo tempo deixa a luz entrar parcialmente nas casas.
Quem olha de fora consegue perceber a floresta que cerca o edifício. Mas, este não é o único diferencial da estrutura. O prédio, que possui 63 unidades residenciais, recebeu diversas soluções para minimizar seu impacto ambiental. Entre elas estão: isolamento térmico, paredes ventiladas, proteção contra a luz solar direta, sistemas de calefação que usam a água subterrânea, coleta de água de chuva, armazenamento e reuso para a irrigação.
As árvores usadas no telhado verde são de alturas diversas, que vão de 2,5 a nove metros de altura. De acordo com o arquiteto, quando toda a vegetação estiver em plena floração, os moradores sentirão como se vivessem em uma casa na árvore. CicloVivo/Utopia Sustentável
O edifício foi construído na cidade italiana de Turim. Sua estrutura é feita em aço e madeira. Todos os andares possuem terraços únicos, que se espalham por toda a fachada e são repletos de vasos gigantes com diferentes tipos de vegetações. O condomínio troca a ideia de moradias criadas como blocos fechados por espaços permeáveis, mutáveis e habitáveis.
Foto: Divulgação
Este formato cria um microclima ideal no interior, atenuando os extremos de calor durante o verão e frio no inverno. A madeira, colocada de forma irregular nos terraços, filtra parte dos raios de sol, mas, ao mesmo tempo deixa a luz entrar parcialmente nas casas.
Quem olha de fora consegue perceber a floresta que cerca o edifício. Mas, este não é o único diferencial da estrutura. O prédio, que possui 63 unidades residenciais, recebeu diversas soluções para minimizar seu impacto ambiental. Entre elas estão: isolamento térmico, paredes ventiladas, proteção contra a luz solar direta, sistemas de calefação que usam a água subterrânea, coleta de água de chuva, armazenamento e reuso para a irrigação.
As árvores usadas no telhado verde são de alturas diversas, que vão de 2,5 a nove metros de altura. De acordo com o arquiteto, quando toda a vegetação estiver em plena floração, os moradores sentirão como se vivessem em uma casa na árvore. CicloVivo/Utopia Sustentável
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