domingo, 22 de setembro de 2013

Pelo menos 250 milhões de crianças no mundo não sabem ler, escrever ou contar, alerta UNESCO

Apesar das matrículas no ensino primário terem aumentado consideravelmente nos últimos 15 anos, os níveis reais de aprendizagem permanecem baixos em muitos países, informou na terça-feira (17) a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
No mundo, pelo menos 250 milhões de crianças em idade escolar não são capazes de ler, escrever ou contar bem o suficiente para atender aos padrões mínimos de aprendizagem. Esses dados incluem meninos e meninas que passaram pelo menos quatro anos na escola, afirma um novo relatório da Comissão Especial sobre Métricas de Aprendizado [do inglês 'Learning Metrics Task Force'], da qual a UNESCO é membro.
Para ajudar a ONU a atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e desenvolver uma agenda pós-2015, a Comissão desenvolveu uma série de recomendações baseadas nas informações obtidas de 1.700 pessoas de 118 países. Elas utilizam ambas as avaliações de aprendizagem já existentes e novas medidas para melhorar as oportunidades e resultados das crianças.
De acordo com o relatório “Em Direção a uma Aprendizagem Universal: Recomendações da Comissão Especial sobre Métricas de Aprendizado”, os sistemas de ensino devem oferecer oportunidades para que crianças e jovens dominem as competências de sete categorias da aprendizagem: bem-estar físico, social e emocional, cultura e artes, alfabetização e comunicação, abordagens e cognição, matemática e ciência e tecnologia.
O relatório pediu que todas as pessoas envolvidas com a educação nos países estimulem a universalidade da educação primária e promovam mudanças no modo de aprendizado.  Por redação ONU Brasil 
Cadê Amarildo?
Hoje faz 68 dias que Amarildo foi levado para dentro da UPP da Rocinha por policiais militares e de lá desapareceu.  Como que torcendo para a população esquecer, as investigações se arrastam lenta e perigosamente sem que o Estado consiga arquitetar uma explicação aceitável que venha a substituir o óbvio.

A palavra continua franqueada ao Governador Sérgio Cabral.