Habitada por extremos, nossa Terra sangra paulatinamente dia
após dia. Pobre Planeta!
Neste 5 de junho deveríamos parar e refletir, nem que por um
minuto fosse, e ver o quanto te desrespeitamos, te maltratamos, te fazemos
sofrer, pois quem ama cuida, não mata, não desmata , não polui, não exclui,
inclui, protege, não faz arder, derreter, repensa, recusa, reduz, recicla,
reusa, não abusa.
Minha cara casa, logo você que topa tudo, abriga extremos, ricos, pobres,
amarelos, mestiços, que cortiço, ufa!
Com tanta diversidade, és ing e ang, positivo e negativo,
feia e bonita, céu e inferno, bem e mal, igual, desigual.
Não apenas hoje, mas todos os dias de nossas vidas, devemos a
ti nossa sobrevivência.
Vital, crucial, essencial, teu coração, o meio ambiente, não
aguenta mais tanto sofrer.
Sem vaidade, com igualdade, sem lenço e sem documento, dá um tempo!
Sem vaidade, com igualdade, sem lenço e sem documento, dá um tempo!
Odilon de Barros